domingo, 7 de setembro de 2014

Cristão chip


Parece que as igrejas são como empresas de telefonia onde exercem atividade econômica organizada, estruturada, destinada à produção ou circulação de bens ou de serviços para os seus membros, pondo em funcionamento o estabelecimento-templo a que se vincula, por meio do empresário-pastor, sendo ele individual (chefe absoluto) ou societário (sociedade de pastores), ente personalizado, que a representa no mundo dos negócios. Rs

Mas não é sobre igrejas-empresas o tema aqui, isso eu já escrevi em posts anteriores. Aqui me refiro a certo tipo de “cristão” que frequenta os templos.
Levo a crer que alguns cristãos-clientes vão a igreja como ela fosse realmente uma empresa, e lá age com um consumidor adquirindo produtos ou utilizando bens e serviços.
Vai ao templo esperando ser bem recebido na entrada, depois ele passa na cafeteria e pede um cafezinho com croissant, fazendo aquela social com os amigos no hall do templo, depois passa na livraria para comprar um cd, dvd, livro ou algo do tipo.

Chegou a hora mais esperada, o culto vai começar! Será que o louvor vai ser bom hoje? – pensa ele.
No momento das ofertas e dízimos, ele cumpre tudo certinho, afinal ele fazendo isso, ele cumpre com suas obrigações religiosas, ficando assim em “paz” com a divindade (Deus).
O clímax é o momento da palavra, onde Deus irá usar o líder para dar as diretrizes da minha vida, na semana, no mês ou no ano.

Quando a igreja-empresa na visão e percepção dele (cristão-chip) não está de acordo com as suas exigências e expectativas pessoais, o que ele faz?
Portabilidade que no ramo da telefonia e comunicação é a capacidade de um cliente mudar de operadora telefônica ou prestadora de serviços e continuar a usar o mesmo número de telefone (cristão-chip).

Acho que ele pensa: “no começo essa igreja-empresa era tão boa, havia uma conexão 4G, porém agora o padrão caiu”
Com o passar do tempo ele começa a ver os problemas e defeitos da instituição, porém ele (cristão-chip) se esquece que em Jesus acabaram-se as pontes, acabaram-se os intermediários, a conexão é diretamente com Deus e a “operadora” é Jesus.
Essa “operadora” nunca teve e nunca terá erros ou defeitos para que você se conecte.

Já se conectou Ele hoje ou está esperando ir para a "empresa"? rs
         
com todo carinho

Rafael Yuri

sábado, 15 de março de 2014

“Tá estressado vai pescar”


De vez em quando vejo essa frase em adesivos de carros e caminhões. Porém, quero dizer que o estresse faz parte de nossa vida e também nos faz bem. Como assim?
Ele é fundamental para nossa sobrevivência, pois sempre que nos deparamos com uma situação difícil, desafiadora ou perigosa, o seu corpo se prepara para reagir a dificuldade evitando um desastre.

Por isso, em momentos de pressão, o nosso cérebro libera o cortisol, que é o hormônio do estresse, para que você fique atento, vigilante, competitivo, focado, potencializando sua capacidade de superar o problema ou desafio. Vai uma dica aí para os meus amigos “estressadinhos de plantão" rsrs (queria marcar alguns amigos(as) hehehe) 

Rafael Yuri

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Cansado desse evangelho....

Cansei! Entendo que o mundo evangélico não admite que um pastor confesse o seu cansaço. Conheço as várias passagens da Bíblia que prometem restaurar os trôpegos. Compreendo que o profeta Isaías ensina que Deus restaura as forças do que não tem nenhum vigor. Também estou informado de que Jesus dá alívio para os cansados. Por isso, já me preparo para as censuras dos que se escandalizarem com a minha confissão e me considerarem um derrotista. Contudo, não consigo dissimular: eu me acho exausto.

Não, não me afadiguei com Deus ou com minha vocação. Continuo entusiasmado pelo que faço; amo o meu Deus, bem como minha família e amigos. Permaneço esperançoso. Minha fadiga nasce de outras fontes.

Canso com o discurso repetitivo e absurdo dos que mercadejam a Palavra de Deus. Já não agüento mais que se usem versículos tirados do Antigo Testamento e que se aplicavam a Israel para vender ilusões aos que lotam as igrejas em busca de alívio. Essa possibilidade mágica de reverter uma realidade cruel me deixa arrasado porque sei que é uma propaganda enganosa. Cansei com os programas de rádio em que os pastores não anunciam mais os conteúdos do evangelho; gastam o tempo alardeando as virtudes de suas próprias instituições. Causa tédio tomar conhecimento das infinitas campanhas e correntes de oração; todas visando exclusivamente encher os seus templos. Considero os amuletos evangélicos horríveis. Cansei de ter de explicar que há uma diferença brutal entre a fé bíblica e as crendices supersticiosas.

Canso com a leitura simplista que algumas correntes evangélicas fazem da realidade. Sinto-me triste quando percebo que a injustiça social é vista como uma conspiração satânica, e não como fruto de uma construção social perversa. Não consideram os séculos de preconceitos nem que existe uma economia perversa privilegiando as elites há séculos. Não agüento mais cultos de amarrar demônios ou de desfazer as maldições que pairam sobre o Brasil e o mundo.

Canso com a repetição enfadonha das teologias sem criatividade nem riqueza poética. Sinto pena dos teólogos que se contentam em reproduzir o que outros escreveram há séculos. Presos às molduras de suas escolas teológicas, não conseguem admitir que haja outros ângulos de leitura das Escrituras. Convivem com uma teologia pronta. Não enxergam sua pobreza porque acreditam que basta aprofundarem um conhecimento “científico” da Bíblia e desvendarão os mistérios de Deus. A aridez fundamentalista exaure as minhas forças.

Canso com os estereótipos pentecostais. Como é doloroso observá-los: sem uma visitação nova do Espírito Santo, buscam criar ambientes espirituais com gritos e manifestações emocionais. Não há nada mais desolador que um culto pentecostal com uma coreografia preservada, mas sem vitalidade espiritual. Cansei, inclusive, de ouvir piadas contadas pelos próprios pentecostais sobre os dons espirituais.

Cansei de ouvir relatos sobre evangelistas estrangeiros que vêm ao Brasil para soprar sobre as multidões. Fico abatido com eles porque sei que provocam que as pessoas “caiam sob o poder de Deus” para tirar fotografias ou gravar os acontecimentos e depois levantar fortunas em seus países de origem.

Canso com as perguntas que me fazem sobre a conduta cristã e o legalismo. Recebo todos os dias várias mensagens eletrônicas de gente me perguntando se pode beber vinho, usar “piercing”, fazer tatuagem, se tratar com acupuntura etc., etc. A lista é enorme e parece inexaurível. Canso com essa mentalidade pequena, que não sai das questiúnculas, que não concebe um exercício religioso mais nobre; que não pensa em grandes temas. Canso com gente que precisa de cabrestos, que não sabe ser livre e não consegue caminhar com princípios. Acho intolerável conviver com aqueles que se acomodam com uma existência sob o domínio da lei e não do amor.

Canso com os livros evangélicos traduzidos para o português. Não tanto pelas traduções mal feitas, tampouco pelos exemplos tirados do golfe ou do basebol, que nada têm a ver com a nossa realidade. Canso com os pacotes prontos e com o pragmatismo. Já não agüento mais livros com dez leis ou vinte e um passos para qualquer coisa. Não consigo entender como uma igreja tão vibrante como a brasileira precisa copiar os exemplos lá do norte, onde a abundância é tanta que os profetas denunciam o pecado da complacência entre os crentes. Cansei de ter de opinar se concordo ou não com um novo modelo de crescimento de igreja copiado e que vem sendo adotado no Brasil.

Canso com a falta de beleza artística dos evangélicos. Há pouco compareci a um show de música evangélica só para sair arrasado. A musicalidade era medíocre, a poesia sofrível e, pior, percebia-se o interesse comercial por trás do evento. Quão diferente do dia em que me sentei na Sala São Paulo para ouvir a música que Johann Sebastian Bach (1685-1750) compôs sobre os últimos capítulos do Evangelho de São João. Sob a batuta do maestro, subimos o Gólgota. A sala se encheu de um encanto mágico já nos primeiros acordes; fechei os olhos e me senti em um templo. O maestro era um sacerdote e nós, a platéia, uma assembléia de adoradores. Não consegui conter minhas lágrimas nos movimentos dos violinos, dos oboés e das trompas. Aquela beleza não era deste mundo. Envoltos em mistério, transcendíamos a mecânica da vida e nos transportávamos para onde Deus habita. Minhas lágrimas naquele momento também vinham com pesar pelo distanciamento estético da atual cultura evangélica, contente com tão pouca beleza.

Canso de explicar que nem todos os pastores são gananciosos e que as igrejas não existem para enriquecer sua liderança. Cansei de ter de dar satisfações todas as vezes que faço qualquer negócio em nome da igreja. Tenho de provar que nossa igreja não tem título protestado em cartório, que não é rica, e que vivemos com um orçamento apertado. Não há nada mais desgastante do que ser obrigado a explanar para parentes ou amigos não evangélicos que aquele último escândalo do jornal não representa a grande maioria dos pastores que vivem dignamente.

Canso com as vaidades religiosas. É fatigante observar os líderes que adoram cargos, posições e títulos. Desdenho os conchavos políticos que possibilitam eleições para os altos escalões denominacionais. Cansei com as vaidades acadêmicas e com os mestrados e doutorados que apenas enriquecem os currículos e geram uma soberba tola. Não suporto ouvir que mais um se auto-intitulou apóstolo.

Sei que estou cansado, entretanto, não permitirei que o meu cansaço me torne um cínico. Decidi lutar para não atrofiar o meu coração.

Por isso, opto por não participar de uma máquina religiosa que fabrica ícones. Não brigarei pelos primeiros lugares nas festas solenes patrocinadas por gente importante. Jamais oferecerei meu nome para compor a lista dos preletores de qualquer conferência. Abro mão de querer adornar meu nome com títulos de qualquer espécie. Não desejo ganhar aplausos de auditórios famosos.

Buscarei o convívio dos pequenos grupos, priorizarei fazer minhas refeições com os amigos mais queridos. Meu refúgio será ao lado de pessoas simples, pois quero aprender a valorizar os momentos despretensiosos da vida. Lerei mais poesia para entender a alma humana, mais romances para continuar sonhando e muita boa música para tornar a vida mais bonita. Desejo meditar outras vezes diante do pôr-do-sol para, em silêncio, agradecer a Deus por sua fidelidade. Quero voltar a orar no secreto do meu quarto e a ler as Escrituras como uma carta de amor de meu Pai.

Pode ser que outros estejam tão cansados quanto eu. Se é o seu caso, convido-o então a mudar a sua agenda; romper com as estruturas religiosas que sugam suas energias; voltar ao primeiro amor. Jesus afirmou que não adianta ganhar o mundo inteiro e perder a alma. Ainda há tempo de salvar a nossa.

Pr. Ricardo Gondim

sábado, 16 de fevereiro de 2013

O que é o reino de Deus?

Quando eu reconheci a Jesus como meu Senhor, logo percebi que havia uma obra de Deus a ser feita “em mim”. Isto porque o convívio com meu pai me evidenciou que não poderia haver qualquer coisa que fosse do agrado de Deus, se não viesse de dentro, do coração. Na mesma época fui apresentado ao Apóstolo dos Pés Sangrentos, o Sadú Sundar Sing, e me fascinei ante a possibilidade de viver uma vida espiritualmente profunda, e, como conseqüência disso, dediquei-me intensamente ao jejum por muitos anos. A leitura bíblica era como respirar, e a oração como viver... À noite, muitas vezes, acordava enquanto recitava Efésios, Colossenses, Filipenses, etc... de cor. Muitas vezes me apanhei... acordando... já no final da carta, e quem ouvia dizia que eu a havia recitado toda. Tamanha era minha imersão naquilo tudo, que, para mim, não era um conteúdo externo a mim, ou intelectual, mas algo intrínseco, mais profundo do que eu podia designar o que fosse profundo. No entanto, toda essa busca interior, por um paradigma que também me foi estabelecido na mesma época—e que era fruto do melhor dos tempos—, tinha um objetivo: pregar a Palavra com poder e unção, e levar muitos ao conhecimento de Deus. Ou seja: mesmo naquela devoção havia uma certa devoção também ao poder espiritual, por mais que Deus fosse amado. Era parte da demonstração de amor a Deus pregar para o maior número possível de seres humanos! Desse modo, a devoção, por mais pura que fosse, ainda tinha um objetivo missionário; o qual poderia ser aferido de modo externo. Na mesma época também apareceu a espiritualidade dos cristãos orientais, com forte ênfase na Vida Cristã Normal, ou na Autoridade Espiritual. Havia naquela visão uma busca intimista, porém, o aplicativo era profundamente comunitário, e tinha seus mecanismos de aferimento também do lado de fora. Depois veio a busca por uma Espiritualidade Integral, especialmente sob os auspícios do chamado “Pacto de Lausanne”. Naquela visão o lado de dentro já estava quase todo do lado de fora, e as grandes manifestações de espiritualidade se manifestavam mediante a capacidade de fundir muitas variáveis da missão num projeto único. Portanto, “holístico” e, também, “integral”. Devagar o lugar da devoção foi se movendo da dimensão mística, para a racional; da vivencia experiencial interior, para a missão com praxes socialmente perceptível; da paixão para a visão estratégica; do ser agido para o agir; do estar disponível para Deus, para a pretensão de ser sujeito operante da história a ser feita. Nesse ponto, de modo muito sutil, o reino de Deus já não está apenas dentro de nós, mas, sobretudo, é entendido como tendo que ser estabelecido fora de nós, e por nós. Quando se chega aqui, neste ponto, a obra interior de Deus cessa, e só pode ser retomada mediante o Caminho da Desconstrução... seja ela qual for... e nunca sem dor. Isto se Ele estiver interessado em disciplinar você em amor, e traze-lo para o reino que é! De fato, no fim de tudo, se você for bem-aventurado, você volta para antes do principio de tudo em você um dia. E, no meu caso, foi e está sendo um caminho de ser de Deus apenas por Deus; buscando a verdade de Deus não fora de mim, mas dentro de mim; discernindo a grande tarefa do Espírito como sendo apenas em mim; e não tendo nenhuma esperança em qualquer “reino de Deus” que não esteja, sobretudo, “em vós”. Ora, o reino em nós nos tira a obrigação de salvar o mundo, e nos dá a alegria de ver Deus salvar a nós mesmos. E isto significa que o trabalho de Deus é uma obra infinda de entalhamento de Seu Filho em nós; de tal modo, que tudo o que apareça “fora” seja apenas e tão somente o resultado dessa gestação do reino no coração. Obviamente que tal obra acaba por se evidenciar, assim como o fruto é a evidencia da vida da árvore. Nesse caminho, oração, meditação e contemplação, se fazem acompanhar de justiça, paz e alegria no Espírito Santo. E também se fazem acompanhar de um arrependimento que é permanente mudança de mente, conforme a revelação do Espírito do Evangelho, em Jesus. Então, o reino deixa de ser uma tarefa humana, um conteúdo teológico, uma façanha de heróis da causa de Deus, e passa a ser apenas algo irresistível como o sal quando liberado, e tão irreprimível como a luz, e tão subversivo quanto o fermento que cresce implacável sem fazer nenhum barulho. É neste lugar-ser que quero ser-estar! Venha o Teu Reino. Seja Feita a Tua Vontade. Pois Teu Reino está em nós! 


Meu mentor a distância.

Caio

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Não faço mais parte do movimento “GOSPEL"

 
Peço licença para uma declaração:
Não faço mais parte, definitivamente, nem em número, nem em gênero e nem em grau, do importado movimento “GOSPEL”!
Por favor, quando alguém se referir a mim ou ao meu trabalho, não utilize esta forma de me definir e nem me inclua dentro desse “idiotizado” mercado, pelo bem da verdadeira Música Cristã Brasileira e de seus honrados e dedicados compositores, artistas e poetas que, assim como eu, sobrevivem, a duras penas, de seus talentos e trabalhos, nadando na contramão da escravidão imposta pela grande mídia!
Simplesmente me chamem de João Alexandre, músico (e olha lá!)!O termo “Gospel” tem uma conotação mercadológica baseada na fama, na grana e na idolatria de artistas, bandas, gravadoras, formatos musicais, mensagens positivistas, entre outras distorções que variam conforme a conveniência dos tempos e dos “bolsos” dos brasileiros, cristãos ou não!
Só quero, assim como qualquer músico que busca a excelência, fazer o melhor que posso com aquilo que tenho, de forma honesta e verdadeira, dormir com a consciência tranquila de que cumpro a missão que Deus me deu (de cantar sempre a Verdade!) e agradecer todos os dias a Ele por aqueles que me deixam fazer parte de seus ouvidos e de suas existências!
Se vc está no meu time, compartilhe! Se não, me perdoe!
 
João Alexandre
 

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Frases engraçadas e divertidas retiradas do boletins das igrejas

Se você pensa que já achou algo engraçado no boletim de sua igreja é porque você ainda não leu estes comunicados. Caramba, são engraçados demais, cada mancada... rs.
Frases REAIS, retiradas de boletins de igrejas :

a) "No estudo desta noite nosso pastor trará a mensagem intitulada 'o que é o inferno' venha mais cedo e assista o ensaio do coral."

b) "Teremos sorvetada na igreja próximo sábado, as irmãs que forem doar leite cheguem mais cedo."

c) "Para aquelas irmãs que têm filhos e não sabem o berçário fica no segundo andar"

d) "Após a feijoada do próximo sábado teremos um período de meditação."

e) "Os adolescentes apresentarão no dia 1o uma peça de Shakespeare. Venha assitir esta tragédia."

f) "A irmã Fabiana agradece a todos os muitos irmãos que contribuíram para que finalmente ela engravidasse. Foi muito difícil, foi uma luta. Sem suas orações..."

g) "A irmã Ziza estará distribuindo Bíblias na favela na próxima terça. O diabo que se cuide."

h) "Precisamos orar intensamente pelo problema de saúde da irmã Cândida. Não tem Cristo que resolva."

i) "Os irmãos e irmãs que não sabem ler devem devolver os boletins da igreja no final do culto, assim que já tiverem usado."

j) "O novo zelador é o irmão Heberson. Não é casado, mas faz tudo que os outros mandam."

k) "O pastor viajou para o enterro da mãe do irmão Luciano. No culto cantaremos Ouve-se o Júbilo de Todos os Povos."

l) "O diácono irmão Zaqueu convida os homens da igreja para no próximo sábado podarem as árvores."

m) "A todos os irmãos que doaram alimentos à família da irmã Virgínia a igreja agradece, ela morreu em paz."

n) "Convidamos a todos para possessão do nosso novo pastor no dia 25. Traga convidados para assistirem